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Reunião na Cermissões avaliou e encaminhou a necessidade de reforço no suprimento nas Missões.

17 de Setembro de 2025

Sala de reuniões repleta de representantes das entidades convidadas. Sala de reuniões repleta de representantes das entidades convidadas.
Participantes com o presidente Diamantino e o Senador Heinze Participantes com o presidente Diamantino e o Senador Heinze

Reunião híbrida realizada na Cermissões avaliou e encaminhou a necessidade de reforço no suprimento nas Missões.

Na sexta-feira, 12 de setembro de 2025, a sede da Cermissões, em Caibaté, foi palco de uma importante reunião que reuniu autoridades políticas, representantes de órgãos governamentais, Cooperativas de eletrificação, empresas fornecedoras de energia e entidades do setor agrícola.

O evento contou com organização e convocação da Cooperativa e do Senador Gaúcho Luiz Carlos Heinze.

Participaram do encontro representantes da Fecoergs, do Ministério de Minas e Energia (MME), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), da Secretaria de Transição Energética, da SEMARS, da RGE/CPFL, além de dirigentes de Cooperativas como Ceriluz, Certhil, Coprel, Coperluz e Eletrocar, bem como entidades representativas do setor produtivo rural e prefeitos da região.

A Região das Missões, foco da reunião, está com grande dificuldade de crescimento, pela falta de investimentos em linhas de transmissão e subestação de grande porte.

O senador Luis Carlos Heinze reforçou a urgência da pauta:

“Já temos mais de 800 pivôs funcionando só nas Missões. Precisamos ampliar a capacidade de irrigação e também garantir energia para indústrias e residências. Em até três semanas estaremos com esse grupo em Brasília, junto ao governo federal e estadual, para acelerar a execução de obras de transmissão e subestações. Essa é uma prioridade para o desenvolvimento da região. ”

O presidente da Cermissões, Diamantino Marques dos Santos, avaliou o encontro como histórico:

“Foi uma grande oportunidade de reunir as lideranças do setor elétrico e debater soluções. A irrigação cresce em ritmo acelerado e, se não houver investimentos, em dois anos podemos ter falta de energia na região. Nós e as demais cooperativas estamos fazendo a nossa parte, com ampliação de subestações, duplicação de redes e com grandes investimentos. Agora é preciso que o governo e as concessionárias também agilizem suas responsabilidades.